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Vida Comunitária
Vida comunitária judaica é o nome dado à organização das diferentes comunidades judaicas no mundo. Há variações de locais e costumes mas geralmente as comunidades contam com um sistema de regras comunais e religiosas, um conselho para julgamento e um centro comunal com local para estudo. No entanto, a família é considerada o principal elemento da vida comunitária judaica, o que ao lado do mandamento de Crescei e multiplicai leva ao desestímulo de práticas ascéticas como o celibato apesar da existência através da história de algumas seitas judaicas que promovessem esta renúncia.
Vestimentas
O judaísmo possui algumas tradições religiosas e culturais em relação à vestimentas, dentre as quais podemos destacar: Kipá são os chapéus utilizado pelos judeus tanto como símbolo da religião como símbolo de "temor a Deus" são semelhantes ao solidéu usado por Bispos Católicos e pelo Papa. Tefilin é o nome dado a duas caixinhas de couro, cada qual presa a uma tira de couro de animal kasher, dentro das quais está contido um pergaminho com os quatro trechos da Torá em que se baseia o uso dos filactérios (Shemá Israel, Vehaiá Im Shamoa, Cadêsh Li e Vehayá Ki Yeviachá). Tzitzit…
Cultura
Cultura judaica lida com os diversos aspectos culturais das comunidades judaicas, oriundos da prática do judaísmo, de sua integração aos diversos povos e culturas no mundo, assim como assimilação dos costumes destes. Entre os principais aspectos da cultura judaica podemos enfatizar os idiomas, as vestimentas e a alimentação (Cashrut).
Literatura
Os diversos eventos da história judaica levaram a uma valorização do estudo e da alfabetização dos membros da comunidade judaica. Na Diáspora a busca de conexão com o judaísmo e a busca de não assimilação com os costumes gentílicos levaram a uma ênfase na necessidade da educação e alfabetização desde a infância, pelo que na maior parte das comunidades judaicas o analfabetismo é praticamente inexistente. Este pensamento levou à criação de uma vasta literatura principalmente de uso religioso. Dentro do judaísmo, a escritura mais importante é a Torá, que seria o livro contendo o conjunto de histórias da origem do…
Origem
Na sua essência, o Tanaque é um relato da relação dos israelitas com Deus desde sua história mais antiga até a construção do Segundo Templo (c. 535 a.C.). Abraão é saudado como o primeiro hebreu e o pai do povo judeu. Como recompensa por seu ato de fé em um Deus, foi prometido que Isaac, seu segundo filho, herdaria a Terra de Israel (então chamada Canaã). Mais tarde, os descendentes de Jacó (filho de Isaac) foram escravizados no Egito, que após séculos de escravidão Deus ordenou a Moisés que liderasse a libertação da escravidão do Egito, movimento conhecido por o…
Notícias
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Presidente do IPC visita Cemitério Judeu em Ponta de Sol
O Presidente do Instituto do Património Cultural, Hamilton Jair Fernandes, acompanhado do Presidente da Câmara Municipal da Ribeira Grande – Santo Antão, Olavo Delgado, Diretor Geral das Infraestruturas, Eng. Carlos Silva, Humberto Varum e Esmeralda Paupério do Instituto da Construção Universidade do Porto, visitou nesta segunda-feira o Cemitério Judeu em Ponta de Sol, Património Nacional. Uma visita que teve como objetivo constatar in loco o estado de conservação deste património reabilitado em 2018, no âmbito de uma parceria entre a autarquia de Ribeira Grande e a PHJCV com o financiamento do Rei Mohammed VI de Marrocos. Durante a visita, Fernandes destacou a importância que a chegada do povo judaico teve para estas ilhas do arquipélago, no Séc. XIX, e que de alguma forma contribuiu para o desenvolvimento de Cabo Verde, seja a nível económico-comercial, seja a nível da construção da identidade cabo-verdiana, tendo deixado vários descendentes. “Portanto, valoriza-lo é alavancar um nicho do turismo de alto valor acrescentado”, considerou. Recorda-se que o acervo patrimonial da herança judaica em Cabo Verde, que data do século XIX, foi declarado Património Histórico e Cultural Nacional (PHCN) pelo Governo de Cabo Verde através da resolução de Conselho de Ministros de 12 de julho de 2017. Uma classificação que teve em vista mais do que preservar a memória Judaica, no país, potencializar este legado a nível turístico, e reforçando uma das linhas que constam de protocolo assinado entre o Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas e a Cape Verde Jewish Heritage Project (com sede em Washington DC, Estados Unidos da América), em 2017. O protocolo estabelecido com a referida associação teve como foco a preservação da herança histórica judaica, em Cabo Verde, reconhecendo a importância histórica, cultural e turística deste património. Fonte: IPC – Instituto do Património Cultural
10. Dez 2019
História dos Judeus em Cabo Verde confunde-se com boa parte da história da nossa Nação
O presidente da Assembleia Nacional, Jorge Santos, disse ontem, dia 6, na Ponta do Sol, que “a história dos Judeus em Cabo Verde confunde-se com boa parte da história da nossa Nação”. Jorge Santos, que falava durante a cerimónia de re-dedicação dos cemitérios judaicos da Ponta do Sol e da Penha de França, recentemente requalificados, explicou que muitos dos judeus que chegaram a Cabo Verde no século XIX “deram origem a muitas das nossas famílias” e acredita que todos os presentes na cerimónia têm “uma costelinha ou uma gota de sangue também desta grande nação”. “Os judeus chegaram a Cabo Verde com os seus ensinamentos, com a sua ciência e conhecimentos milenares e dedicaram-se, não só ao comércio como a vários outros ramos da economia destas ilhas”, disse Jorge Santos, referindo-se igualmente à importância de algumas famílias, descendentes de judeus, conhecidas no concelho da Ribeira Grande, que partilharam o saber que detinham a favor da comunidade. Jorge Santos referiu-se à grandiosidade do gesto do rei Mohammed VI, de Marrocos, que financiou a recuperação desses cemitérios, destacando o trabalho desenvolvido pelo monarca marroquino na implementação da multireligiosidade, concluindo que “podemos, sim, viver num mundo cada um com a sua religião mas respeitando-se mutuamente”. A presidente do projeto de conservação da herança judaica em Cabo Verde (Cape Verde Jewish Heritage Project), Carol Castiel, disse na ocasião que “os descendentes dos judeus sepultados nesses cemitérios foram a inspiração” para a criação da Cape Verde Jewish Heritage Project e para a implementação dos projetos de restauro. A Inforpress apurou que a restauração dos cemitérios judaicos “não tem nada de mórbido”. Conforme explicou o rabino-chefe da comunidade judaica de Lisboa, Natan Peres, o cemitério, na tradição judaica, é definido por uma expressão hebraica cuja tradução para o português significa “o sítio da vida”. Isso porque, continua Natan Peres, “o legado dos que estão aqui sepultados não são algo que faz parte da nossa história, mas sim da nossa identidade e também do nosso futuro” daí que, para o rabino-chefe da comunidade judaica de Lisboa, seja “importante focar neste projeto, não só como algo de memória do passado, mas que seja o início de muitos projetos e de cooperação para o futuro”. A recuperação dos cemitérios judaicos da ilha de Santo Antão resultou de uma parceria entre a Câmara Municipal de Ribeira Grande e o Cape Verde Jewish Heritage Project, dirigida pela jornalista americana Carol Castiel, que contou com “uma generosa doação de Sua Majestade o Rei Mohammed VI, do Marrocos”. Esses cemitérios são testemunhos da presença dos judeus sefarditas na ilha de Santo Antão e a recuperação foi promovida por Carol Castiel, mentora do projeto de conservação da herança judaica em Cabo Verde e neles estão sepultados judeus de origem Marroquina que, em meados do século XIX, vieram para Cabo Verde, então colónia portuguesa. Apontamentos históricos inscritos nas placas de bronze hoje descerradas nesses cemitérios indicam que a abolição da Inquisição (1821) permitiu o regresso de judeus a territórios portugueses em busca de liberdade religiosa e de oportunidades comerciais, facilitado por um tratado de comércio entre a Grã-Bretanha e Portugal, e aproveitando as intensas trocas comerciais já existentes entre judeus do Norte do Marrocos e o território britânico vizinho de Gibraltar. Com o tempo, muitos judeus marroquinos estabeleceram-se em Gibraltar e alguns, posteriormente, fixaram-se em Cabo Verde em meados do século XIX, viajando com passaportes britânicos, e instalaram-se, sobretudo, nas ilhas de Santo Antão, São Vicente, Boa Vista e Santiago, onde se dedicaram, principalmente, ao comércio internacional. As inscrições em hebraico e em português, nos túmulos, em várias ilhas do arquipélago, indicam que a maioria destes judeus era oriunda das cidades de Tânger, Tetuão, Mogador (atual Essaouira) e Rabat, e tinha apelidos sefarditas como Anahory, Auday, Azencot, Benoliel, Benrós, Benathar, Benchimol, Brigham (Ohayon), Benaim, Cohen, Levy, Maman, Pinto, Seruya e Wahnon. De acordo com a placa explicativa, em bronze, afixada no cemitério da Penha de França, os judeus prosperaram em Cabo Verde, alguns foram importantes pilares da economia local mas, sendo a maioria homens, muitos se casaram com mulheres católicas autóctones e, por causa dessa assimilação gradual, não existem hoje em Cabo Verde judeus praticantes. Apesar disso, continua a explicação inserta nessa placa, os descendentes dessas famílias falam com orgulho dos seus antepassados judaicos e honram a sua memória, preservando estes e outros cemitérios, que o Governo de Cabo Verde classificou como Património Histórico e Cultural Nacional, em junho de 2017. Fonte: sapo.cv
7. Nov 2018
Presença de Judeus em Cabo Verde: Inauguração de dois cemitérios Judaicos em Santo Antão
Dois cemitérios Judaicos recentemente restaurados em Ribeira Grande, ilha de Santo Antão, serão inaugurados numa cerimónia que acontece na terça-feira, 06, sob os auspícios do Governo de Cabo Verde, em Ponta do Sol e Penha de França. Com forte impacto no turismo, esses locais de sepultura narram a presença judaica no nosso país. Esses dois cemitérios do século XIX foram “cuidadosamente” restaurados através duma parceria entre o Governo Municipal de Ribeira Grande e a “Cape Verde Jewish Heritage Project” (CVJHP), com financiamento de S.M. Rei Mohammed VI de Marrocos. Adicionalmente, num gesto que simboliza a importância desses monumentos num país predominantemente Católico, o governo cabo-verdiano declarou esses espaços e outros cemitérios judaicos por todo o país, como parte do “Património Nacional Histórico e Cultural” de Cabo Verde. Entre as personalidades convidadas, prevê-se a presença do Rabino de Lisboa, Natan Peres, o Presidente da Assembleia Nacional de Cabo Verde, Jorge Santos, a Encarregada de Negócios dos Estado Unidos, Marissa Scott, o Encarregado de Negócios de Israel, Daniel Aschheim, a cantora cabo-verdiana de renome, Gardénia Benrós, e vários descendentes de Judeus de Cabo Verde, cujos antepassados estão sepultados nos dois recém-restaurados cemitérios. Refere-se que os cemitérios estão rodeados pela beleza natural das montanhas da ilha de Santo Antão, onde se assentou a maioria dos Judeus que migraram do Marrocos durante o século XIX. “A restauração dessas infra-estruturas beneficia de placas de bronze desenhadas e fabricadas na Inglaterra, contam a história dessa migração e servem de sinalização permanentes para educar tanto a população local como os turistas sobre a presença dos Judeus no arquipélago”, anuncia a organização em comunicado. Ponta do Sol e Penha de França são o segundo e o terceiro de quatro cemitérios a serem renovados e preservados pela Cape Verde Jewish Heritage Project (CVJHP), Inc. e pelas autoridades Cabo-verdianas. Num momento em que se acelera a intolerância religiosa noutras partes do mundo, o governo de Cabo Verde mantém-se firmemente decidido a honrar a herança Judaica sui-géneres das ilhas. Surgimento de Judeus em Cabo Verde De acordo com alguns historiadores cabo-verdianos, Judeus Sefarditas do Marrocos e do Gibraltar assentaram-se em Cabo Verde, na altura uma colónia Portuguesa, em meados dos anos 1800, após a abolição da Inquisição em Portugal em 1821, e após um tratado de comércio em 1842 entre Portugal e a Grã-Bretanha. Indivíduos com sobrenomes, tais como Auday, Benros, Brigham (Ohayon), Cohen, Pinto, Levy, e Wahnon imigraram para várias ilhas do arquipélago a partir de Tanger, Tetuão, Mogador (Essaouira) e Rabat, Marrocos à busca de maior estabilidade económica. “A primeira transição de alguns aconteceu através do território britânico vizinho do Gibraltar, onde até obtiveram a cidadania Britânica”. Segundo os escritos referidos, os judeus prosperaram em Cabo Verde engajando em comércio internacional, “shipping,” agricultura e administração. Sendo a maioria homens, muitos se casaram com mulheres católicas autóctones. Por causa dessa assimilação gradual, não existem hoje em Cabo Verde judeus praticantes. “Não obstante, os imigrantes originais tiveram o cuidado de enterrar os seus mortos de acordo com a lei judaica. As campas, tipicamente Sefarditas, com inscrições em Português e em Hebraico, figuram entre os poucos vestígios da presença desses judeus”. Recorde-se, que CVJHP é uma organização não lucrativa, criada em 2007, sedeada em Washington, DC, que propõe honrar a memória dos muitos judeus sefarditas que imigraram para Cabo Verde no século XIX, através da restauração e preservação dos seus cemitérios e a documentação da sua herança, até agora, pouca conhecida. Fonte: A Semana
21. Out 2018
Administradores
Salamith Spencer
Position: Presidente
Experiência 2008 SpencerHomes, Mediação Imobiliária,Lda Administradora Geral da Empresa SpencerHomes, Mediação Imobiliária , Lda. 1986 - 2009 Ministério de Educação Docente Directora do Laboratório de Física Elemento da Comissão de Equivalência do Ensino Secundário. Elemento da Comissão da Avaliação das Provas Nacionais de Física do 12º Ano . 1997 - 1999 Coordenadora do Projecto Europeu Educativo da "Ciência Viva. " Educação 2005 Instituto Nacional Administração Pública- DECODE Pós - Graduação - Cooperação para o Desenvolvimento 2004 Universidade Autónoma de Lisboa-UAL MBA- Gestão de Negócios 2003 Instituto Superior de Gestão Bancária Bacharelato 1997 - 1999 Universidade Clássica de Lisboa- Faculdade de…
Flávio Delgado
Position: Administrador
Experiência 2005 Reforma 1992 a 2005 Presidente do Conselho de Administração e Director Geral da empresa AGRIPEC SARL Rações e produção de pintos do dia, de que era um dos sócios fundadores 1990 a 1991 Técnico do Gabinete de Estudos e Planeamento do MDR. 1979 a 1990 Director geral da empresa avicola ENAVI - Empresa Nacional de Avicultura. Tendo acumulado de 1985 a 1990 com a direcção da empresa Agro-industrial Justino Lopes. 1975 a 1978 Técnico da Direcção de Pecuária do Ministério do Desenvolvimento Rural em Cabo Verde. Tendo acumulado de 1985 a 1990 com a direcção da empresa Agro-industrial…
Helena Veiga
Position: Administrador
Experiência 1986 Ministério dos Transportes e Comunicações, como secretária de chefe de Gabinete do Ministro 2013 Tecnico Superior na TACV Educação Curso superior de Secretária de Direcção do Instituto Superior de Línguas e Administração(isla)-Portugal Contact (+238)2620600 (+238) 9938377
Jorge Brito
Position: Administrador
Experiência Presidente da Academia de Ciências e Humanidades de Cabo Verde. Professor Catedrático da Universidade Jean Piaget de Cabo Verde. Detentor de um Doutoramento em Ciências do Solo e da Água e em Química pela Universidade do Arizona - Estados Unidos da América. NB: foi o primeiro Doutor formado com bolsa oferecida ao Estado de Cabo Verde – 1990. Licenciatura em Química para a Investigação e um Mestrado em Pedologia. Percurso profissional como investigador no Centro de Estudos Agrários mais tarde INIDA Director da então Escola de Formação de Professores do Ensino Secundário. Presidente do Instituto Superior de Educação. Exerceu…
Vera Duarte
Position: Administrador
Experiência Juíza Desembargadora, Presidente da Academia Cabo-verdiana de Letras Desempenhou, entre outros, os cargos de Ministra de Educação e Ensino Superior, Presidente da Comissão Nacional para os Direitos Humanos e Cidadania, Conselheira do Presidente da República e Juíza conselheira do Supremo Tribunal de Justiça. Ao longo da sua carreira integrou organizações nacionais e internacionais ligadas ao direito , à mulher, à cultura e aos direitos humanos, nomeadamente Associação Cabo-verdiana de Mulheres Juristas, Comissão Africana dos Direitos do Homem e dos Povos, Comissão Internacional de Juristas e Centro Norte-sul do Conselho da Europa. OBRAS PUBLICADAS Romance “A Matriarca – uma estória…
Fundação Caboverdiana para a Preservação da Herança Patrimonial Judaica
Áreas de Intervenção
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História
Promover a restauração e preservação dos cemitérios Judaicos em Cabo Verde.
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Cultura
Resgatar e salvaguardar a herança judaica em cabo verde
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Turismo
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Educação
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Imprensa
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